Por Célio Oliveira
Já está marcado para os dias 2 a 5 de Junho, em Salvador, o EREM (Encontro Regional de Estudantes de Medicina). As inscrições ainda não foram abertas, mas seguem os temas propostos para serem abordados no encontro.
Temas abordados:
- Saúde como mercadoria – OS’s, EBSH, Fundações Estatais – Oficinas paralelas
- Formação para o mercado privado
- Influência das corporações na educação e na organização do sistema de saúde
- Fórum de saúde contra a privatização
- Formação de consciência – Médico-cidadão / Opressões
-Análise de conjuntura do SUS no contexto da privatização entendendo interesses que direcionam o processo.
- Processo saúde-doença
- Estudante, futuro trabalhador
- Importância do ME como ferramenta de questionamento e mudança da sociedade
- Relação da precarização do trabalho ligada à privatização
-Importância nas abordagens que estimulem a curiosidade e interesse em detrimento de um aprofundamento
- Conferências, conselhos – controle social
- Formação para o mercado privado
- Influência das corporações na educação e na organização do sistema de saúde
- Fórum de saúde contra a privatização
- Formação de consciência – Médico-cidadão / Opressões
-Análise de conjuntura do SUS no contexto da privatização entendendo interesses que direcionam o processo.
- Processo saúde-doença
- Estudante, futuro trabalhador
- Importância do ME como ferramenta de questionamento e mudança da sociedade
- Relação da precarização do trabalho ligada à privatização
-Importância nas abordagens que estimulem a curiosidade e interesse em detrimento de um aprofundamento
- Conferências, conselhos – controle social
Tema central:
-Privatização da saúde
Maiores informações aparecerão aqui, depois de divulgadas oficialmente.
A temática escolhida é bastante adequada ao atual contexto da educação e prática médicas no Brasil. E muitos jovens de hoje alimentam o sistema de forma mais direta (pois todos o alimentam, no minimo, indiretamente). Espero que o Encontro contribua de alguma forma a esclarecer e a provocar reflexões nas mentes dos estudantes para que não fiquem completamente alheios à situação, pelo menos, por 4 dias...
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