Por Rafaela Sotirakis
Aconteceu nesta segunda-feira (14) na cidade de Porto Nacional uma passeata de manifestação em desagravo a Universidade - Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos - ITPAC, foi informado à imprensa que o que está acontecendo com o Curso de Medicina da instituição é uma vergonha para nós acadêmicos e professores, os alunos têm que fazer este movimento em via publica para mostrar o descaso com o nosso curso.
O que a nossa população vai pensar da qualidade de profissionais que seremos?
Falando ao Site Tocantins Brasil, a acadêmica Thaisa, do curso de medicina e porta voz do movimento, nos informou que esta manifestação aconteceu depois de tanto descaso da faculdade com relação aos alunos, os alunos cansaram de procurar resposta para solução, procuraram a coordenação do curso, a direção da faculdade e eles não resolveram nada, então os alunos resolvemos se manifestar, saíram em publico, pintaram a cara, colocaram o nariz de palhaço, gritaram dentro da própria faculdade e foram às ruas mostrar a sua indignação, entregaram ofício dizendo qual seriam seus problemas, reclamações e sua insatisfação no que vem ocorrendo. É um caso de preocupação até para sociedade, que é uma das principais atingida.
A acadêmica Thaisa informou: " O hospital de referencia de Porto Nacional fechou as portas pra gente, não nos deixam mais entrar, se entrarmos lá, somos tratados como pessoas altamente perigosas, precisamos de crachá de autorização, ainda mesmo depois de tudo isso, eles ainda insistem em nos barrar na porta, nos expulsar do hospital nos destratando. Isso vem ocorrendo por falta da faculdade fazer um convenio para o hospital de referencial seja nosso hospital escola, ou então fazer uma associação com a UPA - Unidade de pronto atendimento do município, que foi construído e que a estrutura está toda pronta e o prédio se encontra abandonado, eles poderiam ceder para que ali a gente pudesse concluir com os móveis e máquinas, montando ali uma estrutura necessária para um hospital escola.
TB: Como estão às turmas que se formaram, já ocorreu de alguma turma deixar de formar por problemas interno da instituição?
A acadêmica Thaisa informou: " O hospital de referencia de Porto Nacional fechou as portas pra gente, não nos deixam mais entrar, se entrarmos lá, somos tratados como pessoas altamente perigosas, precisamos de crachá de autorização, ainda mesmo depois de tudo isso, eles ainda insistem em nos barrar na porta, nos expulsar do hospital nos destratando. Isso vem ocorrendo por falta da faculdade fazer um convenio para o hospital de referencial seja nosso hospital escola, ou então fazer uma associação com a UPA - Unidade de pronto atendimento do município, que foi construído e que a estrutura está toda pronta e o prédio se encontra abandonado, eles poderiam ceder para que ali a gente pudesse concluir com os móveis e máquinas, montando ali uma estrutura necessária para um hospital escola.
TB: Como estão às turmas que se formaram, já ocorreu de alguma turma deixar de formar por problemas interno da instituição?
Thaisa: Não deixaram de formar, formaram todas, inclusive nossa primeira turma já tem o CRM, demorou um pouco pra sair, mas já tem, não demoram pra formar, o problema é a formação de todo mundo com qualidade, pelo menos nós que estamos passando por este problema não podemos deixar chegar no internato para poder suprir as demandas passadas, não podemos esperar chegar lá na frente para poder consertar um erro do primeiro período, por exemplo.
A falta de professor, falta de aula, a super lotação das salas, falta de financiamento, tudo isso leva em consideração a formação do profissional.
A falta de professor, falta de aula, a super lotação das salas, falta de financiamento, tudo isso leva em consideração a formação do profissional.
Os acadêmicos alegam que a faculdade está com ausências de aulas para alguns períodos, há o não cumprimento do currículo e horário: "eles estão enganando os alunos não oferecendo as aulas práticas necessárias e obrigatórias para conhecimento.''
Os alunos do curso citaram que a Instituição está fazendo é enganar os estudantes.
Da redação Tocantins Brasil *Fonte: CA de Medicina e DA ITPAC-PORTO
Os alunos do curso citaram que a Instituição está fazendo é enganar os estudantes.
Da redação Tocantins Brasil *Fonte: CA de Medicina e DA ITPAC-PORTO
Fonte: www.escolasmedicas.com MODIFICADO
A POLÍTICA DO GOVERNO É ESSA: ABRIR AS PERNAS PARA CRIAÇÃO/MANUTENÇÃO DE CURSO DE MEDICINA PARA ENCHER O MERCADO DE MÉDICOS (NÃO IMPORTA A QUALIDADE) E BAIXAR OS CUSTOS DO SUS! SOMENTE UM IMBECIL NÃO ENXERGA ISSO.
ResponderExcluirESTÃO CORRETOS EM PROTESTAR. AGORA, TEM QUE LUTAR PARA CONSEGUIR MUDAR DE FACULDADE, FECHAR O QUE NÃO PRESTA E NÃO QUEREM CONSERTAR E, POR FIM, EXERCER UMA BOA MEDICINA APÓS UMA FORMAÇÃO ADEQUADA.
E a novela se repete... Acho que já tá na hora de pararmos de reprisar. Já cansamos!!!
ResponderExcluirVocê disse bem: "fechar o que não presta e não querem consertar". A faculdade de Medicina de Jequié passou por problemas, mas agora está mudando e não tem possibilidade alguma de ser fechada! É muito triste saber que muitos médicos são lançados no mercado de trabalho sem a devida competência. Quanto ao salário diminuído, sabe-se muito bem que um especialista dedicado e capacitado faz a diferença e é bem pago por isso!
ResponderExcluirConcordo, Thay.
ResponderExcluirnem postem essa. é só para vocês. É HORA DE ABANDONAR O NAVIO! e tem mais: repetição faz aprender...ainda tenho esperança em vocês tomarem a frente para fechar esses "enrolations de faculdades"...ah, pensamento de adolescente não ajuda em nada.
ResponderExcluirPreciso postar para responder! Repetição faz aprender mesmo... Isso é bem verdade. Mas você é incapaz de visualizar o que acontece atualmente? Será que não há mudanças ou você deseja mesmo que o curso vá, exatamente, para Conquista? Estamos numa conjuntura diferente... Mudanças acontecendo na prática, Conselho Estadual de Educação fiscalizando o curso. Se você acha que nosso pensamento é de adolescente, o que dá a entender que ele é imaturo, só pode-se dizer que é seu direito pensar assim.
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